terça-feira, 27 de dezembro de 2016

PROGRAMA DIA 26/12/2016

O Programa Pilares da Educação na Rádio Cidade 85.7FM apresentou a I Jornada Literária - Poesia e Pensamento.

Colaboradores Marcelo Mourão; Poeta; Escritor e Fabiano Bernardino; Educador; Filósofo.
Juntos desenvolvemos uma sequência de Poemas e Pensamentos.

Onde Alguns dos autores foram apresentados de uma forma significativa.
Obrigada aos apoiadores do programa Pilares da Educação.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

DANÇA NA ESCOLA UMA EDUCAÇÃO PRA LÁ DE FÍSICA


Dançar é uma das maneiras mais divertidas e adequadas para ensinar, na prática, todo o potencial de expressão do corpo humano. Enquanto mexem o tronco, as pernas e os braços, os alunos aprendem sobre o desenvolvimento físico. Introduzir a dança na escola equivale a um tipo de alfabetização. "É um ótimo recurso para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita, aumentar a sociabilidade do grupo e quebrar a timidez".

O trabalho pode ser feito com turmas de todas as idades e de forma interdisciplinar, envolvendo as aulas de Artes e de Educação Física. O mais importante, no entanto, não é convencer a turma a ensaiar para se apresentar no final do ano. "A prioridade é levar a criança a ter consciência corporal e entender como o corpo dela se relaciona com o espaço".


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

PROGRAMA 19/12/2016


O Programa  Pilares da Educação com Tanya Torrico vai falar de Educação Financeira para Crianças.

Convidado Especial: 

"Prof. Marco Antonio Cordeiro, formado em Economia pela PUC-SP, com MBA em Gestão de Negócios Internacionais e e-business, pela FAAP, mestre em Educação Matemática, diretor da  Aslam Negócios e Serviços, consultor executivo e Educador Financeiro, especialista em Educação Financeira Infantil,  Prof. na UNIAN ( Universidade Anhanguera de São Paulo) nos cursos de graduação e pós-graduação, professor dos cursos profissionalizantes e turmas de inclusão da Fundação Bradesco, professor EAD da Kroton e Pitágoras, escritor e palestrante tendo trabalhado em empresas de grande porte  e multinacionais.”

Participe ao vivo segunda-feira ás 13horas - 



segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

PROGRAMA 12/12/2016

PROGRAMA EM 12/12/2106

Seja entre leigos ou entendidos em música, Nathalia Côrte é quase unanimidade, quando se trata de apontar quem é a melhor cantora brasileira de todos os tempos. Além da técnica vocal apurada e do esmero na escolha do repertório, ela canta com uma devoção meio messiânica, como se cada canção fosse um hino, uma confissão.


Minha convidada no Programa Pilares da Educação https://www.facebook.com/pilareseduca/ 

Obrigada por fazer parte da nossa MPB.


sábado, 10 de dezembro de 2016

ESTIMULAÇÃO SENSORIAL

Algumas crianças são hipersensíveis quanto à recepção de informações sensoriais. Por exemplo, crianças relatam serem capazes de ouvir conversas ou o som de móveis sendo arrastados em outros prédios. Outras crianças são tão sensíveis ao estímulo táctil (toque) que não toleram a sensação da etiqueta em suas camisetas. Por outro lado, algumas crianças aparentam ser hipossensíveis a estímulos sensoriais, ou seja, são pouco sensíveis e necessitam de uma maior intensidade de estímulo para que este seja percebido. Como exemplo, algumas crianças buscam a sensação de intensa pressão ao serem massageadas ou ao serem firmemente enroladas em pesados cobertores. Pesquisadores com Judith Bluestone (Instituto HANDLE, em Seattle, EUA), apontam para a possibilidade da hiposensibilidade ser na verdade uma hipersensibilidade ao extremo, o que levaria a pessoa a bloquear totalmente uma determinada sensação.
Integração sensorial para crianças com autismo.
Muitas crianças no espectro aparentam ter complexos padrões de sensibilidades sensoriais. Por exemplo, uma criança pode ser hipersensível a sons e cheiros, mas hiposensível ao toque. Em outros casos, as sensibilidades das crianças parecem mudar de um momento para o outro, ou dentro de períodos de dias ou semanas. Elas podem ser hipersensíveis à luz em um dia e parecer hiposensíveis ou não afetadas pela luz em um outro dia. A ciência de hoje ainda não consegue explicar completamente por que isto acontece.

Integração sensorial refere-se ao processo de organização cerebral para eficientemente processar a recepção de informação sensorial e apresentar respostas apropriadas ao conjunto de estímulos. As crianças neurotípicas aprendem a integrar seus sentidos nos primeiros anos. Elas o fazem através de interações com as pessoas próximas e através de brincadeiras exploratórias. Na verdade, toda e qualquer ação da criança resulta em informação sensorial para o cérebro, o que contribui para o processo de organização e integração. Quando você vê um bebê colocando objetos na boca ou batendo objetos no chão você está testemunhando os métodos naturais do cérebro para a integração sensorial. Quando sua criança de 4 anos pula na cama, roda em torno do próprio eixo até ficar tonta ou quer que você a segure de cabeça para baixo, ela está integrando seus sentidos. O sistema vestibular (que controla o equilíbrio) continua a amadurecer até a adolescência, o que explica o porquê dos adolescentes buscarem experiências intensas como as das montanhas-russas, enquanto que os adultos geralmente não as toleram fisicamente.
Crianças com autismo não são diferentes em relação a isto. Elas também recebem a informação sensorial que ajuda o cérebro a se organizar através de atividades como rodar, balançar, correr, pular, bater, tocar, mastigar, apertar, e cheirar! A diferença é que crianças com autismo geralmente necessitam fazer estas atividades por períodos maiores e de forma mais intensa do que outras crianças. Algumas delas também continuam a precisar destes tipos de estímulos engajando-se em comportamentos autoestimulatórios que não seriam considerados “apropriados” para suas idades em nossa sociedade. Devido a comportamentos desta natureza, crianças com autismo são amplamente incompreendidas.
Integração sensorial para crianças com autismo.
Abordagens comportamentais tradicionais ao autismo têm visto estas atividades de autoestimulação sensorial como “ruins” ou “inapropriadas”, e buscam eliminá-las. Diversas estratégias foram utilizadas no passado para eliminar estes comportamentos, desde o amarrar as mãos das crianças em suas cadeiras até a “terapia” de eletrochoque. Versões mais modernas tendem a não ser tão extremas, apesar da filosofia continuar a ser a mesma, a de eliminar (ou pelo menos interromper e redirecionar) estes comportamentos em nome de uma “normalidade social” ou habilidade de se concentrar durante as aulas.

As conclusões de estudos (ex: Hirstein et al, 2001), demonstra que as crianças com autismo necessitam deste estímulo sensorial para ajudá-las a organizar seus sentidos (devido às diferenças neurológicas – algumas delas discutidas na seção Ambiente), e que a interrupção forçada destas atividades pode aumentar os níveis de estresse, reduzir a integração sensorial e a habilidade da criança de se concentrar durante a aprendizagem.
Dentro dessa perspectiva as pesquisas científicas demonstram que a técnica de imitar a criança nestas atividades promove maior interatividade social em crianças com autismo. Muitas das necessidades de integração sensorial de sua criança podem ser atendidas através de brincadeira intencional dentro de um quarto de brincar/quarto de trabalho. Profissionais especializados em terapias de integração sensorial podem orientar os pais, familiares e outros profissionais em como auxiliar suas crianças durante suas interações com elas.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Hoje o Programa Pilares da Educação abordou o tema Adaptações Curriculares foi apresentado os "recursos e estratégias" que promovem o interesse e as capacidades das pessoas, bem como oportunidades de acesso a bens e serviços, informações e relações no ambiente em que vivem. O intuito desse tema é objetivar o favorecimento da autonomia, da integração e a funcionalidade no ambiente escolar e comunitário.




sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

APRESENTAÇÃO 05/12/2016


Vamos falar sobre currículo, participação e autonomia.
O que são as "adaptações razoáveis", definidas na Lei Brasileira de Inclusão? Como possibilitar não apenas o acesso a permanência na escola, mas a participação e a aprendizagem efetiva? Adaptar currículo ou adaptar atividades? Qual a diferença? Vamos abordar as adaptações curriculares na educação básica, o conceito de currículo funcional, as estratégias para adaptar, mensurando os desafios necessários para o aluno, avaliações de aprendizagem, relevância e os desafios de manter o mesmo tema da turma.

Participe!

Dia 05/12/2016 Segunda-feira ás 13H00

Para ouvir você acessa pelo site: www.radiocidadedasrosas.com.br
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PROGRAMA PILARES DA EDUCAÇÃO


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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

PROGRAMA PILARES DA EDUCAÇÃO

Programa Pilares da Educação
Objetivos:

1. Aprender a conhecer.

É quando tornamos prazeroso o ato de compreender, descobrir ou construir o conhecimento. É o interesse nas informações, libertação da ignorância. Com a velocidade em que o conhecimento humano se multiplica, muitas vezes deixamos de lado essa necessidade de nos aprimorar, se desinteressando pelo outro, pelo novo. Sendo assim, o aprender a conhecer exercita a atenção, a memória e o pensamento.

2. Aprender a fazer.

É ir além do conhecimento teórico e entrar no setor prático. Aprender a fazer faz com que o ser humano passe a saber lidar com situações de emprego, trabalho em equipe, desenvolvimento corporativo e valores necessários para cada trabalho. Esse pilar é essencial, á que vivemos em sociedades assalariadas e que, frequentemente, o trabalho humano é trocado pelas máquinas, o que exige uma realização de tarefas mais intelectuais e mentais.

3. Aprender a viver com os outros.

Essencial à vida humana, e que, muitas vezes, se torna um empecilho para a convivência em uma sociedade interativa. É preciso então, aprender a compreender o próximo, desenvolver uma percepção, estar pronto para gerenciar crises e participar de projetos comuns. É necessário deixar a manifestação da oposição de forma violenta de lado e progredir a humanidade.
Descobrir que o outro é diferente e saber encarar essas diversidades, faz parte da elevação educacional de cada um. Ir, além disso, e lidar com objetivos comuns no qual todos passaram a fazer parte de uma mesma ação, e poder conduzir este trabalho aceitando as diferenças individuais, é o que melhora a vida social.

4. Aprender a ser.

Desenvolver o pensamento crítico, autônomo, incitar a criatividade e elevar o crescimento de conhecimentos, além de ter em mente um sentido ético e estético perante a sociedade. Isto é aprender a ser. Não podemos negligenciar o potencial de cada indivíduo, é preciso contribuir para o seu total desenvolvimento, adquirindo ferramentas que formulam os juízos e valores do ser autônomo, intelectualmente. A diversidade de personalidades é o que gera a inovação dentro da sociedade.